Túmulo do samba

Gravado no estúdio Sg. Peppers, Brasília-DF em 2008.

Barbante Atroz

Gravado no estúdio Sgt. Peppers, Brasília-DF em 2008.

Máquina da Sociedade

Barbante Atroz

X Finca

Marcelo Brandt/UnB Agência

Integrantes da Casmurro definem seu estilo musical como "brasiliense"

2º dia de apresentações – 16 de setembro, terça-feira

Representante do CA de Música, a banda Casmurro tem uma expressão própria para definir sua vertente: “música brasiliense”. “Nosso estilo é misturado assim como a cidade”, ressaltou o baterista Guto Rocha. Barbante Atroz foi escolhida para concorrer no festival por mostrar um pouco dessa mistura. “A música é bem regional, mas também é um pouco social e de protesto”, afirmou Guto.

Assim como todos os outros concorrentes desta terça-feira, Casmurro estreou no Finca e, para os integrantes, isso foi um privilégio. “É muito difícil ter um lugar para tocar. O festival é maravilhoso porque nos dá essa oportunidade”, ressaltaram.

Máquina da sociedade

Ópera de sabão

Túmulo do samba

Maria e seus 5 filhos

Bibliocídio

Faculdade dos deuses

Américas

Banda Casmurro, de Brasília, Apresentação na escola Politec Solidária.
Américas é de autoria do nosso grande mestre Paulinho Bocaiuva, Caverna onde está você?

Américas

Histórico

A banda iniciou seus primeiros trabalhos no Núcleo Bandeirante,Brasília/DF, no 2º semestre de 2002, com influências de bandas como Nirvana,Radiohead e Sonic Youth, com os seguintes integrantes:Ricardo Freitas (guitarra e vocal), Dalton Costa (baixo), Thiago Rosa (bateria).Já no 2º semestre de 2004, com a saída do baixista e do baterista,Ricardo se uniu a outros músicos da cidade,Rodrigo Borges (guitarra e vocal) e Chero (bateria),com o intuito de aproximar a música underground da música mais elaborada:Tom Zé, Cordel do Fogo Encantado, Mutantes e outros.Mas como a vida é cheia de incertezas, em 2006 é escalado Guto(bateria),dando mais gás a banda com as suas influências jazzísticas.Em 2010 finalmente os sons graves chegam para a banda com a presença de Eduardo Polvilho e suas influências humorísticas, no baixo. É isso, letras consistentes e acordes dissonantes, voltados para um público reflexivo, com a particularidade de uma apresentação intimista.